Sempre tive uma certa noção idílica em relação ao correio. Achava que ia receber postais de pessoas em países longínquos, um bilhete de uma vizinha gira a dizer que já me tinha topado, ou uma rara carta manuscrita de um amigo a contar da sua vida asceta como professor no Nepal.
Afinal e até agora, não houve nada de romântico, nada glamour, nada manuscrito, nada de paragens distantes... nada. A maior parte das vezes abrir a minha caixa de correio é encontrar um passaporte com vistos para levar ao ecoponto mais próximo duas toneladas de publicidade...
E a primeira carta que recebi foi destes tipos para confirmar a alteração de morada e pedir isenção de IMI!
domingo, 28 de dezembro de 2008
O correio
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